O relator do arcabouço fiscal na Câmara, deputado Claudio Cajado (PP-BA), sinalizou que o Fundo Constitucional do Distrito Federal, o Fundeb (voltado à educação básica) e os gastos com ciência e tecnologia voltarão para os limites fiscais. A informação é do jornal “O Globo”. As despesas foram retiradas da regra pelo Senado, o que obrigou o texto a voltar para análise da Câmara e adiou a conclusão da tramitação.
De acordo com Cajado, os senadores se deixaram levar por “narrativas” e tomaram decisões políticas. “Por mim, bota tudo de volta. Isso tem impacto no resultado primário. Espero que os líderes não tenham posição política. Houve retirada dos gastos com ciências e tecnologia. Se fosse por mérito, eu também retiraria os fundos da Marinha e Aeronáutica, que fazem pesquisas”, disse.









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